segunda-feira, 29 de junho de 2009

Sem internet - 2


Meu amor,

Eu também estou ficando louca por sua causa. Não consigo parar de pensar em você, e ficar sem internet pra mim está sendo um sofrimento muito grande.

Quero te ver, quero você.

Sabe que eu também fico ensaiando o que falar, como agir, e talvez na hora eu fique totalmente rendida a você, que não consiga falar uma palavra sequer.

Meu amor, promete uma coisa pra mim? Promete que não importe quantos dias ficarmos sem nos comunicarmos, você não vai deixar esfriar o que sente por mim? Promete, por favor.

Não quero nem pensar na possibilidade de você enjoar de mim, parar de escrever e parar de me ligar, por favor... Eu sei que o nosso caso não tem solução, sei que você não é meu, mas não quero te perder, meu amor.

Foi muito bom falar com você ao celular hoje, pena que eu estava no carro, com meus sobrinhos, minha mãe e minha irmã, mas não pude deixar de atender o telefone, para ouvir sua voz.

Ouvir sua voz me faz bem, mas também aumenta o desejo de querer te ver logo.

Os dias estão como uma eternidade, não passam nunca, para que chegue logo nosso dia.

Ai, ai, não sei se estarei viva até nos encontrarmos meu amor.

Um beijo, de sua apaixonada,

domingo, 28 de junho de 2009

Sem internet - 1


Meu amor,

Você sem Internet é quase eu sem você.

Mas não vou falar de coisas tristes, pois hoje estou feliz. Motivo? Falei com você. Você me faz tanto bem! Eu estou apaixonado e apaixonar-se é adoecer. Mas é uma doença maluca, pois a pessoa não quer ficar curada. Pelo contrário, deseja que o quadro clínico se agrave, sim deseja até mesmo morrer de paixão! E eu estou assim. Gosto de você, você ocupa meu pensamento, tudo eu associo a você. Se vejo uma cor azul, lembro-me de sua blusa. O sinal vermelho lembra-me que você estava comprando esmalte vermelho e, insinuantemente, perguntou se eu gostava de vermelho.

Agora, quando se aproxima o dia de nosso encontro, me delicio com as várias cenas que imagino. Acho que já "ensaiei" umas dez possibilidades. E o pior é que tenho medo de travar na hora, ficar ali embasbacado na tua frente, sem conseguir falar nada, suando em bicas. De que adiantou tanto ensaio? Numas vezes, eu me aproximo de você correndo, você se joga em meus braços e somente depois de muitos beijos eu digo "oi". Noutras, fico parado, olhando você se aproximar, reparando a graça de seus passos, até parar diante de mim. Nessa versão eu digo algo idiota como "você veio!". Numa outra, não nos vemos imediatamente, então o desespero começa a tomar conta de mim, e quando me viro, dou de cara com você e seu sorriso absurdamente lindo. Dessa vez não consigo dizer nada, pois aflição e alívio são quase simultâneos.

Mas há também aquela em que eu ajo normalmente, me aproximo de você rápido, mas sem correr, não bato em ninguém espalhando os papéis dele ao vento, e lhe digo "meu amor, que bom te ver", espero um segundo antes de tomar suas mãos, puxá-la para mim e lhe dar um primeiro beijo, leve, comportado até. Depois de sentir que não serei empurrado para longe, então sim eu te dou um beijo de paixão reprimida. Apesar de gostar dessa versão, acho muito difícil conseguir por em prática.

Tem também aquela mais louca, ousada, em que você aparece vestindo um tipo de roupa que me espanta que deixaram você embarcar. Esse pensamento eu afasto logo, pois seríamos presos por atentado ao pudor e viraríamos atração daqueles programas que passam à tarde. Risque esta versão.

Risque também a tragédia de você não poder vir ao nosso encontro. Não sei se eu estaria preparado para um golpe desses. Hoje, para mim, nosso encontro é tão desejado que não cabe em minha mente a mínima possibilidade de não te ver. Se eu não te beijar ainda neste mês, eu morro. Mesmo que seja só um beijo, mesmo que seja um beijo de boas-vindas e despedida num só, preciso dele para continuar vivendo. Você fizer isso comigo será como cavar um buraco profundo, picar meu coração em pedacinhos e jogá-lo no buraco, cobrindo-o com concreto feito com cimento Votoran. Nada que você venha fazer depois disso irá me trazer de volta à vida, andarei por aí como um zumbi, que sem coração não pode amar, e sem amor não pode viver.

Sou louco por você, minha vida!

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Primavera

Minha flor, Hoje (22/09), a partir das 0:04h é primavera. Significa que o inverno já passou e as flores embelezarão a paisagem. Tudo o que era cinzento, sombrio, monocromático agora será colorido, cheio de vida, com aroma de flores brotando. A primavera é o reinício da vida.

Você apareceu na minha vida e tudo floresceu. Você é minha primavera, você trouxe colorido e aroma agradável à minha vida. Ao invés do outono, a primavera, em vez de folhas secas, flores vivas, em vez de reclusão, passeio ao ar livre, luz em lugar de sombras, calor onde antes havia frio. Nunca uma primavera teve tanto sentido para mim.

Só te peço uma coisa: não quero mais inverno nem outono, quero sempre primavera. Se não entendeu, falo com palavras claras: não saia de minha vida, continue florindo o meu jardim, pois sem você ele será deserto. Quero cheirar a minha florzinha, beijá-la, admirá-la. Se não posso ter a flor inteira, que possa pelo menos tirar uma pétala, para ter como lembrança dela para sempre.

Um beijo, minha flor.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Apelo


Você me pergunta:

"E se eu fizer esse apelo [vestir mini-saia e blusinha], e você não resistir?"

Se você fizer esse apelo, com toda certeza não resistirei. Aliás, não resistiria você nem com moleton, camiseta de campanha eleitoral, vassoura numa mão, pá de lixo na outra, cabelo despenteado e rosto molhado de suor. Você, e não o que você veste (ou tira) é que é irresistível. E não tem uma forma de eu te imaginar feia que você não fique mais bonita ainda.

Se quero que faça qualquer tipo de apelo? Quero, e quero loucamente. Quero que ofereça sua boca para mim, para que eu a beije, longa e deliciosamente. Quero que ofereça seus peitos para mim, para que eu os beije famintamente. Quero que me ofereça seu corpo, para que eu possa explorar toda a sua extenção com beijos intensos. Quero que me permita te dar prazer, mais do que quero sentir prazer. E você não faz sequer idéia do quanto quero ter prazer fazendo amor com você.

Quero que diga eu meu ouvido, "estou aqui, meu amor, hoje serei tua". Quero que me mostre os todos os caminhos do prazer, conduzindo-me com sua voz doce e suas mãos macias. Quero você rendida, sem resistências, sem senões, sem limites. Quero você entregue, olhos fechados, boca aberta, corpo faminto. Quero você oferecida, atrevida, entregue, vencida. Quero você enlouquecida, ensandecida, desvairada, fora de si, sem razão, apenas coração e corpo, este ardendo de desejo.

Quero você malandra, sapeca, menina, mulher... quero você liberada, despudorada, sem tabus, com taras. Quero você aberta, convidativa, quente, molhada. Quero você sexy, insinuante, provocante, com o mínimo de roupa, o máximo de tesão, com a boca ávida, a língua apetitosa, os lábios trêmulos, o corpo entregue.

Quero você com mãos solícitas, que percorram meu corpo, arranhem minhas costas e acariciem meu pênis. Quero mãos que precedam sua boca, que sejam seguidas pela sua língua, que vão adiante de seus lábios, que quando lá chegarem, lábios beijem, língua lamba, boca engula, para que ele, molhado, duro, quente seja preparado para incursão a uma grutinha nunca antes visitada por ele. Quero ser jogado na cama, sem resistência ter meus braços seguros pela suas mãos, meu corpo imobilizado pelo peso do seu. Quero ser seduzido, vencido, dominado. Quero receber ordens, ser um escravo, colocando minha boca, língua, mãos, pênis a seu serviço. Quero deitado na cama, perceber sua aproximação, e ser servido e servir, beijando o sua fonte de prazer enquanto você, com uma das mãos para traz, acaricia aquele que em breve penetrará aquela que serve meus lábios.

O que acontece se eu não resistir ao seu apelo? Acontece que eu terei a mulher mais linda, desejada e gostosa convidando-me a matar a minha sede, aliviar a minha fome, satisfazer o meu desejo, realizar minhas fantasias, alçar vôo ao ponto mais alto a que uma mulher poderia elevar um homem. Mas talvez eu me atrapalhe com as palavras, quem sabe em tropece, o que garante que saberei o que fazer com o espetáculo de mulher que faz um apelo com uma roupa (roupa?) provocante, com um olhar convidativo, com um gesto que intima minha aproximação? E se eu me afobar, perder o controle, ficar apatetado? Serei, na melhor das hipóteses, como um adolescente tendo lições de sexo... mesmo correndo o risco de cair no ridículo, de fazer um papelão, de pagar mico, quero, desejo, anseio que você faça tal apelo. Fingirei por alguns minutos, talvez apenas segundos, que estou resistindo, mas depois mergulharei nas águas revoltas do prazer inigualável, me afogarei de amor e serei, por algumas horas o homem mais feliz da terra, e pelo resto da vida, o que tem as mais doces recordações.

Então, minha louca paixão, se você fizer um apelo desses, não sei o que acontecerá, mas sei que será maravilhoso não resistir a ele.

Um beijo, daqueles que eu te inclino para trás, seguro você pela nuca com a outra mão na cintura e você indefesa abre a boca para que eu mergulhe nela a minha língua, enquanto meus lábios devoram os seus.

* Texto escrito antes do primeiro encontro

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Que bumbum!

Susie cresceu. E o seu corpo de menina transformou-se no de uma mulher. E que mulher! E que corpo! É impossível olhar para o corpo dela sem sentir um desejo imediato e intenso.

Nesse dia, tínhamos feito amor, em um encontro memorável. Depois de uma banho, ela veste uma calcinha (suas calcinhas são um capítulo à parte) e uma camiseta amarela. E eu filmando cada movimento, cada detalhe, pensando admirado em como um mulherão desses fazia amor comigo.

O seu corpo inteiro é perfeito. Mas o seu bumbum é simplesmente maravilhoso, palavras não podem descrever e mesmo a imagem extraída de um filme não lhe faz justiça. Ele tem a forma, o tamanho, a cor e a firmeza perfeitos. É um bumbum irretocável, aliás, é retocável no sentido que não dá para tocá-lo uma vez só.

Eu amo o bumbum da minha mulher.

terça-feira, 23 de junho de 2009

O Sol e a Lua


Quando o Sol e Lua se encontram pela primeira vez, se apaixonaram perdidamente e a partir daí começaram a viver um grande amor.

Acontece que naquela época o mundo ainda não existia e no dia que Deus resolveu criá-lo, deu-lhes então o toque final... o brilho... Ficou decidido também que o Sol iluminaria o dia e a Lua iluminaria a noite. Assim sendo, seriam obrigados a viverem separados.

Abateu-se sobre eles uma grande tristeza quando tomaram conhecimento de que nunca mais se encontrariam. A Lua foi ficando cada vez mais amargurada, mesmo com o brilho que Deus lhe havia dado. Foi ficando cada vez mais solitário.

O Sol por sua vez havia ganhado o título de astro-rei, mas isso também não o fez feliz.

Deus então chamou-os e explicou:

- Você Lua, iluminará as noites frias e quentes, encantará os enamorados e será diversas vezes motivo de poesia.

- Tu, Sol, fornecerá calor para o ser humano, iluminará os dias e sua simples presença fará as pessoas mais felizes.

A Lua chorou muito e o Sol não agüentava saber que ela sofria. Então fez um pedido a Deus:

- Deus, ela é mais frágil do que eu e não agüentará tanta solidão.

Deus em sua infinita bondade deu à Lua as estrelas como companheiras. Hoje eles vivem assim, separados. O Sol finge que é feliz e a Lua não consegue esconder que é triste. O Sol esquenta de paixão pela Lua e a Lua ainda vive na escuridão da saudade por ele. Acontece que Deus vendo isso, deu à humanidade uma lição importante: a de que nenhum amor é impossível. Para o Sol e Lua, Deus criou o Eclipse, momento em que eles podem novamente se encontrar.

Você terá sempre a oportunidade de buscar o seu Eclipse, mas lembre-se: o seu eclipse poderá ser eterno. Busque seu amor. Acredite. É possível.

Espelho

Minha paixão é tanta que eu chego a desejar ser seu espelho. Aliás, não sou muito diferente de seu espelho, tenho sua imagem, mas não posso ter você. Mas ainda estou em desvantagem, a imagem que tenho de você é pública, com roupa, recatada. Ele tem sua imagem, sensual, provocante, nua até... por isso, queria ser como ele.

Se eu fosse seu espelho, saberia captar com fidelidade a sua imagem, seria como um escravo humilde que provaria minha dedicação pela lealdade com que refletiria a beleza de seu corpo. Você teria importância para mim, e eu nenhuma importância teria para você, pois ao ficar diante de mim, bela, radiante, esplendorosamente nua, você não estaria olhando para mim, nem tomaria consciência de minha presença, olharia através de mim, para sua própria imagem refletida. Eu não me importaria nem um pouco por não ser notado, minha única recompensa seria vê-la com ar satisfeito, por gostar de sua imagem refletida em mim. Eu a compreenderia, mas jamais poderia tomá-la para mim. Minha serventia duraria o tempo que estivesse diante de mim e me tornaria sem sentido e inútil tão logo se afastasse.

Desafortunado objeto seria eu, quando você se afastasse. Pois se eu fosse um porta-retrato teria sua imagem sempre comigo, mas como espelho, só posso refletir a sua imagem, não retê-la. Se eu fosse o seu homem, e não seu espelho, quando estivesse diante de você, poderia me afastar um passo, para fixar sua imagem na memória e em seguida me aproximaria para tomá-la em meus braços. Mas, espelho que sou, tenho que me satisfazer em apreciá-la quando está diante de mim e perdê-la quando vai embora.

Mas agora que aí está, nua, decidindo-se o que vestir, com a dúvida estampada no rosto, quase esqueço-me que sou apenas um objeto inanimado e ouso sugerir aquela calcinha vermelha, de renda, minúscula que ao invés de esconder desperta o interesse, ao invés de intimidar o invasor, o atrai com maior ímpeto. Finalmente se decide, e após se vestir com uma graça que encanta, sempre olhando para mim, olha o resultado e sorri satisfeita. Iludo-me que sorri para mim e também sorrio. Até um reles pedaço de vidro pode, um dia ou outro fantasiar. Como és bela! E eu, pobre espelho, vivo a agonia de não poder tê-la, mas se fosse mesmo seu espelho tampouco teria ciúmes. Mas, espelho infeliz que sou, tenho ciúmes de quem não me pertence!

Reparo então seus olhos, que olhando para baixo, enquanto ajeita o que não tem que ajeitar na calcinha que lhe cai perfeitamente não se mostram, mas as pálpebras e os cílios dão uma beleza ímpar ao conjunto de seu rosto. Então, ela levanta a cabeça e seu olhos, ligeiramente puxados, talvez pela luz que entra pela janela, olham para mim como, se por uma fração de segundo, tivesse percebido que eu estava ali a admirá-la. Seus cabelos negros, longos e sedosos, emolduram seu rosto, lindo, lindo, lindo, maravilhoso. É seguramente o palmo de superfície mais bela da face da terra. Em nenhum lugar do mundo há tanta beleza concentrada em tão pouco espaço. Chega a ser injusto com tantas outras mulheres que, ainda que belas, estão em clara desvantagem! Seu nariz é perfeito, seja visto de frente, quando me encara, seja visto de perfil, quando se vira em busca de algo que a incomode em seu corpo. Busca vã, nada nela destoa de sua beleza completa. Seus lábios, são encantadores, apetitosos, despertam desejos volupuosos mesmo em um frio objeto pedurado na parede. Quando ela toma um batom e se aproxima para passá-lo com todo cuidado pelo contorno de seus lábios, seu hálito me embaça ligeiramente e eu sinto, de leve, um pouquinho de seu calor. Ah!, quem dera que ela voltasse ao tempo de de menina, quando em brincadeira com outras de sua idade, brincavam de deixar marcas de batom no espelho. Como eu queria ficar cheio de marcas de seu batom... mas ela frustra os meus sonhos e se afasta, dando as costas para mim. Vista por trás, sua beleza é 100% sensual, erótica. Não é possível pensar nela de outra forma senão a de uma fêmea capaz de despertar desejos loucos em qualquer homem e de saciá-lo de tal forma que jamais queira outra mulher. Então ela se vira, e reparo em seus peitos perfeitos, por pouco tempo, pois ela coloca uma blusa diante de si. Afasta e coloca outra. Pela características das duas, percebo que está em dúvida se vestirá algo mais sóbrio, que desafiará por descobertas, ou se algo mais provocante, que deixará claro as intenções. De qualquer forma, é certo que ela tem um encontro.

Pela forma como sorri e seus olhos se voltam para cima e para a esquerda, concluo que está imaginando a reação dele ao vê-la com aquela roupa. Com a forma mais séria com que analisa a blusa mais comportada, percebo que a natureza do encontro é tal que não deve chamar a atenção aos sair de casa. Logo, ela toma um dos seios na mão, como quem pensa que mesmo com uma blusa menos provocante, o desafiado poderia chegar até eles, se tiver coragem. Vence a roupa menos chamativa, mas o olhar de malícia volta ao a seu rosto e seus lábios denunciam a expectativa de momentos de prazer. Então, decidida, mas lentamente, ela começa a se vestir. Se nua ela é deslumbrantemente gostosa, vestida é irresistivelmente atraente.

Então ela pega sua bolsa, dá mais uma conferida em seu visual, joga o cabelo para os lados fazendo charme, e sai. Eu, seu espelho, que não posso sequer reter sua imagem fico ali imóvel, pensando quem será o homem de sorte com quem irá se encontrar...

Tudo sobre você

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Ela está dodói


Meu amor está doentinha. A dor de cabeça que teima em visitá-la nessa época do ano leva minha garota a tomar remédios fortes, os quais por sua vez, prejudicam seu estômago. Assim, à uma crise de enxaqueca segue-se uma dor de estômago terrível, fazendo meu amor sofrer.

Mas eu sofro também. Sofro por vê-la sentir dor, sendo que o que mais gosto de ver é seu sorriso lindo. Sofro porque não posso sentir as dores no lugar dela. E sofro principalmente por não poder fazer nada, além de ficar assistindo de longe seu sofrimento.

Além disso, sofro também porque ela, teimosa que é, insiste em trabalhar, mesmo sentido fortes dores, dores que chegam a impedir de se concentrar em algo e até mesmo falar ao telefone. Como eu queria poder obrigá-la a ir ao médico, do médica para casa e de casa para a cama.

Queria deitar ao lado dela e sem dizer nada, apenas acariciar seu cabelo, bem de leve, enquanto ela dormiria um sono reparador e curativo. E quando ela acordasse, bem melhor, eu lhe diria "eu te amo" e beijaria de leve seus lábios.

Ela é magnífica


O que falar dela nessa primeira postagem? Nada que eu diga faz justiça à pessoa maravilhosa que ela é. Tem uma mente brilhante, um jeito cativante e sorri de uma forma que não dá para não sorrir de volta.

Como mulher, é a mais bela que existe. Seus cabelos negros, às vezes lisos, outras vezes encaracolados, são simplesmente maravilhosos. Seu olhos, suaves e penetrantes, hipnotiza quem olha para eles. Sua boca exibe o sorriso mais lindo, formado pelos lábios mais deliciosos. Seu queixo mostra determinação com delicadeza.

Ainda como mulher, é gostosa como só ela poderia ser. Tem um corpo perfeito, no tamanho, na harmonia das formas, na cor e no sabor. Tê-la nos braços é uma experiência indescritível, o que posso dizer é que não desejo nunca soltá-la. Pois além de um corpo desejável, ela sabe amar, sabe dar prazer a um homem, de um jeito que nunca tive.

Eu a amo.

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