sexta-feira, 31 de julho de 2009

Beijo

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Um dia quase perfeito

Um dia perfeito começaria com nós dois acordando juntos na cama, tomando café juntos, passando o dia se amando e terminando na cama, juntos. O dia não foi perfeito porque apenas tomamos café e passeamos juntos à noite, por alguns instantes. O dia foi quase perfeito, mas esses dois momentos foram mais que perfeitos.

Do café da manhã já falei, mas não posso deixar de falar do momento especial em que passamos juntos à noitinha.

Cheguei para buscá-la e ela disse que iria demorar um pouco. Mas quando ela chegou, toda espera foi mais que recompensada. Não por qual processo ela passa, mas com a mesma roupa da manhã, com o mesmo penteada, ela estava mais linda ainda! Diria que o trabalho a faz ficar mais bonita e como ela tem muito trabalho, depois de uma dia carregado ela se mostra irresistivelmente linda.

Nos beijamos no carro, ficamos um pouquinho ali, se curtindo. Seus beijos são deliciosos. Inesquecíveis, sempre e sempre mais desejáveis. Depois fomos para um shopping. Não podíamos nos dar as mãos, não podíamos nos beijar, não podíamos nos agarrarmos. Mas tocá-la, chamá-la de amor, parar para ver vitrine de lingerie, denunciavam que éramos mais que dois amigos passeando.

Amei o momento em que entramos numa sala de jogos, e depois de uma disfarçada, trocamos um beijo rápido, rápido, mas quente. O risco não nos deu juízo, então fomos para uma sala de festas infantis e ali nos abraçamos e nos beijamos. Até que fomos "atendidos" por uma moça, que nos explicou para quantas pessoas era o ambiente. Saímos rindo, felizes (aliás, nunca sou tão feliz como quando estou com ela).

Fomos para um café. Tomamos café com torta de chocolate. Ela me explicou a diferença entre torta e bolo de chocolate. Trocamos beijos furtivos, arriscados, pois a todo momento passava gente conhecida, ou que poderia ser conhecida. Mas no beijamos de novo.

Fomos para o carro. Entramos pela porta detrás, sentamo-nos no banco de trás. Beijamos, abraçamo-nos, nos agarramos no estacionamento do shopping. Ela não queria tirar a roupa, eu queria fazer amor com ela ali. Eu estava morrendo de esão, ela também, mas as condições não favoreciam.

Então ela tirou meu pau para fora, baixou minha calça e me chupou deliciosamente. Enquanto ela me chupava, ao lado do carro, pessoas passavam. Não se se notavam o vidro embaçado, mas senti-la sugando meu cacete com pessoas passando a meio metro me levou à loucura. Ele me fez gozar na boca dela, lambendo tudo daquele jeito delicioso que só ela faz. Foi o tempo de terminarmos, veio um guarda do estacionamento...

Levei-a para casa e dirigi de volta. Feliz com meu dia quase perfeito e pensando no dia perfeito, que seria sábado...

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Café da manhã


Com ela tudo é intenso, grande, memorável. Pode parecer, então, que detalhes, coisas pequenas, são olvidadas, menosprezadas. Mas não é assim, pois as coisas mais corriqueiras da vida assumem um colorido todo especial. Dela, um oi é um poema épico, um sorriso uma vida de amor, um toque uma entrega sem reservas.

Como descrever um café da manhã juntos? Entra na categoria das coisas grandes, incomensuráveis, ou das coisas pequenas, inesquecíveis? Não sei, mas sei que amei tanto que considero um detalhe enorme.

Amei pegar ela pela manhã no ponto, ganhar um beijo logo cedo e irmos para a padaria. Um pão de queijo para ela, um para mim também. Um café com leite para ela. Outro para mim. Um sachê de açúcar para mim, três para ela. E tudo isso olhando para a mulher mais linda do mundo, que exibia o sorriso mais belo nos lábios mais desejáveis.

Quando retornava, depois de deixá-la no trabalho, ia sorrindo feito um bobo no carro. Sozinho, mas sentindo o cheiro dela, o gosto de seus beijos e a imagem dela tomando café na minha frente, bela, bela, bela...

terça-feira, 21 de julho de 2009

Rapidinha


Quando ela disse que não poderíamos nos encontrar, fiquei triste. Sabia da possibilidade, ela já havia falado do compromisso familiar e depois de outro compromisso à noite. Mesmo assim, fui cheio de esperança, que quase acababou quando ela disse que não haveria meio de nos beijarmos nesse dia... a menos que "eu faça uma loucurinha", disse ela.

A loucura consistia em aproveitarmos uma hora e meia, para um encontro relêmpago, mesmo assim envolvendo grande risco. Por isso, quando a vi, linda e maravilhosa como nunca, experimentei uma alegria que só ela é capaz de me dar.

Fomos para o hotel. Tudo foi muito rápido, mas também especialmente maravilhoso. Enquanto nossas roupas eram tiradas, nos beijávamos, nos esfregávamos e nos apertávamos. Finalmente sem roupas (ela veio com uma lingerie maravilhosa), comecei chupando sua buceta deliciosa. Fazia tempo que não sentia seu gosto maravilhoso em minha boca. Ela também me chupou.

Depois, ela sentou-se sobre mim, colocando meu pau na entrada de sua fenda deliciosa. Isso me deixou maluco! Depois, deixou-me invadir completamente e me cavalgou com gosto. Depois, ficou de quatro e eu a comi com gosto.

Mas o tempo era curto, o tesão era tanto e a mulher tão gostosa, que não resisti mais sem gozar. Ela pediu para que eu gozasse em seu bumbum, e fiz isso com gosto. Depois, espalhei meu creme por toda sua bundinha deliciosa.

Ainda lhe dei duas comidinhas básicas antes de voltarmos correndo para casa.

sábado, 18 de julho de 2009

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Picolé


Hoje ela disse que queria me lamber como se fosse um sorvete. Bem numa hora em que eu estava preparando esta foto dela, para postar no blog. As vezes penso que ela lê meus pensamentos ou que instalou um programa que lhe informa tudo o que eu faço no meu notebook.

Seja como for, queria tanto ser um picolé, para ser lambido, chupado, mordido por ela. Da mesma maneira que ela abriu esse picolé, ela tiraria a minha roupa. A cada botão desabotoado, cada ziper aberto, cada porção de meu corpo exposto era imediatamente beijado, lambido, saboreado.

E que delícia seria sentir seus lábios beijando minha pele, causando arrepios de tesão. Como seria gostoso sentir sua língua percorrendo meu corpo, deixando um rastro de sua saliva, a perpetuar a sensação de seu toque mágico. Que prazer suas mordidelas provocariam em mim, levando-me a gemer pronunciando seu nome misturado com expressões como gostosa, delícia, maravilhosa!

E quando sua boca descesse até ele e o chupasse como a um picolé de seu sabor preferido? Então, o que antes era delicioso, torna-se insuportavelmente prazeroso, ao ponto de eu perder a noção de tempo, espaço e ocasião, apenas fechar os olhos e ser arrastado pela correnteza do desejo e do prazer. Agora totalmente tomado de um gozo impetuoso, sinto quando ela extrai de mim o recheio que estava procurando, enquanto grito seu nome e urrando declaro que ninguém me chupa como ela!

terça-feira, 14 de julho de 2009

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Faltam seis dias


Que delícia falar com você!!!! Acabei de desligar o telefone, meu coração está saindo pela boca e tem um sorriso em meus lábios que nem um soco do Popó é capaz de tirar. O que eu fiz para merecer sua atenção, ouvir suas palavras dizendo que está apaixonada por mim? Se isto for uma mentira, é a mentira mais doce que existe e que sempre quero ouvir. Quando não gostar mais de mim, quando cair na real e ver que não valho a pena, por favor, minta que me ama.

Hoje é dia 23, então faltam apenas 6 dias para eu me encontrar com você. A essa hora, sábado que vem, estarei num vôo de volta para casa. Como estarei me sentindo? Não sei, mas com certeza será emoções muito fortes...

Talvez eu esteja triste, arrasado, desejando que o avião caia e todos os passageiros se salvem, menos um. Isto pode acontecer por dois motivos. Um deles, você não veio. O outro, você veio, mas disse que nunca mais queria me ver, que tudo não passou de um terrível engano e que faríamos bem se nunca mais nos falássemos...

Mas, se posso escolher, estaria feliz. E o motivo seria um só: ela veio. Linda, maravilhosa, doce. Atender a minha ligação é um favor imenso que ela me faz. Dignar-se a ler o que escrevo vai muito além do que eu poderia esperar. Imagine então, sair de sua cidade, tomar um ônibus e vir se encontrar comigo. Posso, pelo resto da minha vida, desejar algo mais? E quando veio, não apenas disse palavras lindas com sua voz meiga, mas pegou a minha mão, deu-me um beijo, sentou-se ao meu lado num taxi, comeu comigo (nem sei o que comemos, só sei que fiquei hipnotizado vendo-a comer), fomos ao cinema, rimos, brincamos, namoramos. Ela me deixou fotografá-la. Passamos horas juntos, que voaram como se fossem segundos, e que valeram como séculos. Então ela se foi, depois de me dar um beijo, antes de dizer que me veria de novo, e eu fiquei ali parado, cheio de felicidade.

Mas pode ser que além de feliz, eu esteja satisfeito. Pois ela veio, me deu as mãos, me abraçou, me beijou, comeu comigo, riu, permitiu que eu a acariciasse, me acompanhou até o hotel, onde ficou séria, disse que me amava, se aproximou de mim, me beijou de novo, disse que queria ser minha, se eu fosse dela, e fomos um do outro... de forma nervosa no início, entregues durante e inesquecível ao final. Eu tive tudo o que uma mulher pode oferecer a um homem numa tarde, e dei a ela tudo o que eu tinha para dar. Ao se despedir, ela levou o pouco de mim que eu ainda tinha, e eu me senti o homem mais feliz do mundo, por ter apenas o seu cheiro e o seu gosto em mim. Além de muitas memórias e algumas fotografias, as quais olharei todos os dias, para me sentir ao lado dela cada vez que o fizer.

Não quero sofrer sua perda. Quero ser feliz em sua companhia. Quero me satisfazer em seu corpo. Mas só quero o que você quiser.

Um beijo. Este vai quase romântico, rápido, roubado...

sábado, 11 de julho de 2009

sexta-feira, 10 de julho de 2009

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Seus pés

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Batidinha, enrabadinha...


Convidei-a para tomar um vinho. Ela disse que gostava mais de batida do que de vinho, embora ficasse bebinha mais rápido, pois como era doce, tomava mais. Embora não goste muito de batida, combinamos de tomar umas, preparadas por ela.

Ver aquela mulher linda misturando suco de goiaba, vinho e leite condensado me deixou com um tesão incontrolável. Mas precisei me controlar, esperar o momento certo. Começamos a beber, nos beijando a cada gole. Brincamos, rimos, nos beijamos e continuamos bebendo. Aos poucos, nossas roupas foram sumindo de nossos corpos e agora, copos de lado, nos entregamos totalmente aos beijos, apertos e mordidas.

Desci com minha língua por seu corpo, me demorando um pouco nos seios, mas logo chegando à sua xaninha deliciosa. Primeiro beijei em volta dela, aproximando-me a cada beijo mais da entrada de sua fendinha deliciosa. Então, minha língua começou a explorar aquela grutinha, percorrendo sua fenda de baixo para cima e mergulhando nela de vez em quando. Ela gemia e começou a se contorcer, levantando seu quadril e abrindo bem as pernas. Então, minha língua foi em busca de seu clitóris, tocando-o levamente. Quando seus movimentos ficaram mais rápidos e sua mão tapava sua boca, numa tentativa de não gritar de prazer, beijei seu clitóris e ela gozou gritando meu nome.

Continuei a sugá-la, agora mais forte. Então ela se virou de bruços e empinou seu rabo delicioso, oferecendo-me o cuzinho mais convidativo do mundo. Não tive dúvidas, peguei um restinho de leite condensado e untei seu rabinho, lambendo tudo em seguida. Ela pedia para ser enrabada e eu não queria ouvir outra coisa. Então, ajoelhando-me por trás dela, a puxei pelo quadril, posicionando-a de forma que pudesse ser comida como uma cadela no cio.

Com uma mão, posicionei meu cacete na entrada de seu cuzinho e com a outra liguei a câmara, pois queria filmar essa comida de cu. Ela começou a rebolar e a empurrar seu bumbum para mim. Meu cacete começou a entrar em seu cuzinho apertadinho. Ela se contorcia, pedia para ir devagar, mas para não parar. Até que todo meu cacete desapareceu dentro de seu rabo.

Então comecei o ir e vir. Primeiro devagar, depois mais rápido e depois com força. Já não nos preocupávamos com o barulho. Ela gritava para ser comida como um puta e eu a chamava de puta deliciosa, enquanto cravava meu pau em sua bundinha. Eu havia dito que ia comer o cuzinho dela até ele deixar de ser um cuzinho. Agora, ele estava arregaçado e quando gozei nele minha porra escorreu para dentro. O que ficou de fora foi recolhido por meu pau e empurrado para dentro. Continuei a comer seu cuzinho melado, mas depois caí sobre ela, exausto e satisfeito.

A qualidade do filme não ficou lá essa coisa, por razões óbvias...

sábado, 4 de julho de 2009

Sem Internet - 3


Luar das minhas noites solitárias,

"Meu amor, promete uma coisa pra mim? Promete que não importe quantos dias ficarmos sem nos comunicarmos, você não vai deixar esfriar o que sente por mim?"

Alguém precisa prometer continuar vivendo? E se prometer, poderia quebrar essa promessa? Há necessidade do sedento prometer que beberá água? Alguém precisa se comprometer cada manhã que respirará o dia todo? Alguém precisa cobrar um compromisso de seu coração que continuará bombeando sangue para todo corpo? Uma planta precisa fazer promessas de que realizará a fontossíntese essencial à sua vida?

Assim também, meu amor, não preciso prometer continuar te amando, pois o contrário seria deixar de viver. Não viver apaixonado por você seria não beber mais água, deixar de respirar, ter uma parada cardíaca. Meu cérebro poderia continuar funcionando, numa confusão total, mas não teria vivacidade, seria uma existência e não uma vida. Você será a paixão de minha vida!

Sem falar com você, me desespero, percebo o quanto gosto de você, o quanto dependo de você. Uma palavrinha contigo aumenta meu amor e só torna o silêncio seguinte mais difícil de suportar. Até achei que com o passar dos dias minha paixão se tornaria "normal", mas a cada dia que passa, mais me vejo apaixonado, mais te desejo, mais quero estar contigo. Se continuar assim, não caberei em mim, pelo tanto que te amo.

Hoje mesmo estava pensando que talvez eu esteja fazendo muita pressão, querendo falar com você toda hora, ligando quase todo dia, insistindo que estou apaixonado, descrevendo o que desejo fazer com você... penso se não te chatearei, se você não enjoará de mim, me mandará catar coquinhos, cantar em outra freguesia. Se eu me tornar inconveniente, se preciso me controlar, guardar minhas fantasias só para mim te deixar um pouco mais em paz, é só me falar. Não quer causar problemas para você, atrapalhar a sua vida, ser invasivo.

Um doce beijo, meu amor

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Sexo e/ou futebol


Vez ou outra somos informados de pesquisas sobre o que os homens preferem: sexo ou futebol. Por que colocar uma coisa em oposição a outra? Por que torcer por um time e amar uma mulher seriam incompatíveis? No meu caso, gosto de assistir futebol. E gosto de sexo, mas não de ficar na arquibancada. Mas bom mesmo é misturar as duas coisas.

No último encontro, por exemplo, ela vestiu uma camiseta do meu time do coração. Imagine a mulher mais linda do mundo, dona do corpo mais desejável que já vi, vestida com uma camiseta do meu time!

Ela se posicionou próximo ao espelho e quando cheguei por trás, pude ver sua expressão de desejo, enquanto eu levantava a camiseta. Apertar seus seios e morder seu pescoço, enquanto ela rebolava empurrando seu bumbum para mim fez ele latejar de desejo.

Então puxei sua calcinha de lado e com ela colada no espelho, enfiei na sua buceta deliciosa. Eu metia com força, quase de forma descontrolada, levantando-a do chão a cada estocada. Ela gemia meu nome e pedia mais.

Depois, ela se aproximou da cama, apoiando-se nela e ficando de quatro para mim. Mais uma vez, sem tirar a calcinha, devorei o que ela me servia. Já tínhamos feito amor nesse dia, mas era como se fosse a primeira transa, depois de vários dias.

Quando ela, ofegante, me pediu que gozasse em sua boca, não pude mais me conter. Ela se ajoelhou na minha frente e recebeu tudo na boca. Depois que gozei, ela abocanhou meu pau e começou a chupar famintamente, deixando que escorresse pelos cantos de sua boca até a camiseta. Para me deixar ainda mais alucinado, ela começou a espalhar pelo seu rosto e a lamber os dedinhos lambuzados.

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