quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Susie, como Calvin a vê


Eu não sei o que dizer sobre Susie. Poderia dizer tudo o que posso, mas não diria tudo o que ela é. Poderia ficar calado e meus olhos diriam mais que mil palavras. Pois Susie não é definível, comparável. Não se pode fazer analogias, não existem figuras de linguagem capazes de expressar o que ela é e o que significa para mim. Hipérboles não se aplicam a ela, pois é impossível exagerar ao se falar dela. Aliás, hipérboles soam com eufemismos ao se referir a Susie.

Compará-la a uma flor, requer se que escolha a espécie mais linda dentre a grande variedade de flores. Depois, a mais linda da espécie, que tenha também o melhor perfume, que atraia as mais lindas borboletas. Mesmo assim, comparada a ela, essa flor parecerá murcha, sem cheiro, sem atração. Pois Susie é a flor mais linda do jardim chamado mundo.

Poderia então Susie ser comparada a um pássaro? Como no caso das flores, terá que ser o que tiver a mais linda plumagem e o porte mais gracioso, pois ela tem uma beleza multivariada e seus movimentos e gestos são como ondas harmoniosas, que chegam e envolvem os que a cercam. Além disso, essa ave canora deve ter o canto mais lindo da natureza, pois a voz dela é como a mais linda música sobre a mais maviosa das melodias. Susie, se pássaro fosse, seria o mais lindo de todas as florestas do mundo.

Seria possível então compará-la com alguma outra beleza natural? Uma cachoeira de águas brancas, caindo do alto e formando um lago límpido, onde nadam aves multicoloridas, com grama, cisnes e flamingos em volta? Por mais lindo que seja o quadro, não se compara a beleza da Susie. Pois olhar para ela é contemplar a mais bela paisagem que alguém poderia ver.

Não sei o que dizer da Susie, sei o que ela é e representa, mas não tenho palavras e me falta referências para estabelecer uma relação entre suas qualidades e o que há de bom no mundo. Mas sei o que dizer de mim, em relação a ela. Primeiro, que sou privilegiado por viver no tempo e lugar que me permite conhece-la. Segundo, que me sinto feliz por poder amá-la como nenhum outro homem ama uma mulher. Terceiro, que sou absurdamente feliz porque ela pronuncia meu nome, e sorri quando o faz. Quarto... depois do terceiro não importa mais nada.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Fantasia compartilhada


Eu estava precisando dela. Desesperadamente. Ele latejava de desejo e olhar para aquela lingerie, calcinha e soutien brancos com pompom, me levava a imaginar ela usando-a, e meu tesão aumentava ainda mais. Não podia mais esperar. Não era hora dela sair do trabalho ainda, mesmo assim liguei e com a voz embargada de desejo lhe disse: Susie, traga sua buceta aqui pois preciso te comer! Nem acredito que ela disse "estou indo".

Menos de meia hora depois ela chega, mas pareceu uma demora infinda. Sem palavras nos entregamos a beijos, abraços, apertões, mordidas, gemidos, lambidas, etc. Então ela vê a fantasia sobre a cama, a pega e entra no banheiro. Quando ela sai, vestindo uma calcinha minúscula, apenas com pompons nos seios e se vira, mostrando o pompom na parte de trás da calcinha, não dá para resistir. Eu literalmente a ataco.

Depois de beijar sua boca, a viro de costas, de frente para o espelho. Minha língua percorre suas costas de alto a baixo, deixando uma trilha de saliva e desejo. Chego no seu bumbum e ela abre as pernas, para facilitar que minha língua afoita chegue até sua fenda deliciosa. Então eu beijo, chupo, bebo do seu néctar e peço mais da fruta suculenta. Lambo sua buceta, em volta dela, seu bumbum, seu rabinho. Até que ela me pede para ser comida.

Ela fica de quadro e eu coloco meu pau na sua buceta. Primeiro devagar, sentindo a invasão. Depois, quando ele entra tudo, começo a fincar com força e bem rápido. Quem vê (ah, se alguém estivesse vendo!) pensa que estou com raiva, por ficar tanta tempo sem comer minha putinha deliciosa. Mas é apenas tesão, acumulado, incontrolável, irreprimível. Eu esqueço tudo, tudo o que quero é meter naquela buceta, assistindo a trepada pelo espelho.

Quando penso que vou gozar, ela me alcança uma bolinha com óleo lubrificante, dizendo "você sabe onde usar". Ainda metendo na sua buceta, coloco a bolinha na entrada de se cuzinho e aperto, até ela se romper. Então espalho no seu rabinho, deixando-o bem lubrificado, bem lisinho. Uma parte escorre para meu pau que já está bem lubrificado. Então tiro meu pau de sua buceta e ela já sabe onde vou enfiar.

Ela levanta bem o bumbum, oferecendo seu cuzinho apertadinho, para que seja arrombado. Eu posiciono a máquina, pois queremos rever a invasão do cuzinho da Susie, por um cacete que está com mais de um mês de tesão para colocar em dia. O rabo da Susie é que tem a missão de deixar este cacete totalmente satisfeito! E ele não decepciona.

Ela gemeu quando meu cacete estourou seu cuzinho, colocando a cabeça para dentro. Paramos um pouquinho, até que as reboladas e a pressão dela sinalizou que ela queria mais pau no cu. Enfiei mais e depois mais, até que todo meu cacete tinha desaparecido dentro de sua bunda e minhas bolas apertavam sua buceta. Então comecei um vai e vem delicioso naquele cuzinho apertado.

O prazer foi aumentando, os gemidos dela ficando meus altos e meus movimentos mais rápidos. Logo eu estava tirando todo meu pau para fora e enfiando até o talo num golpe só. Era impossível resistir tanto prazer sem gozar e então, gritando o nome dela, enchi seu rabo de porra. Ainda com meu pau em seu rabo, beijei sua boca deliciosa.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Às margens do lago


No segundo dia de nosso encontro, fui buscá-la no trabalho. Não tínhamos muito tempo, umas duas horas aproximadamente. Quando a vi vindo em minha direção, com uma calça jeans descorada e uma blusa dourada, percebi porque a amava: ela é simplesmente deslumbrante, mesmo quando vestida de forma simples.

Entramos no carro e fomos para a margem do lago, não sem antes nos atrapalharmos com as entradas, como sempre. Depois de estacionar o carro, puxar o freio de mão e outros medidas de segurança, fomos para o banco de trás. Verdade que quando saímos do carro para ir para trás, eu já estava com o zíper aberto e sua blusa desabotoada.

Então começamos uma sessão amasso deliciosa, com beijos, apertos, gemidos e palavras de desejo, mas interrompidos quando alguém passava próximo do carro (ainda estava claro). Às vezes interrompíamos a pegação, para ela se exibir diante da minha câmara, que registrava os mais belos seios e a boca mais desejável do mundo. Baixei sua calça o suficiente para ver uma borboleta amarela, lindamente bordada em sua calcinha branca.

Eu já não me aguentava mais, chupar seus seios e beijar sua boca enquanto sua mão acariciava meu pau me deixou latejando de desejo. Então, sabendo o que eu precisava, ela se inclinou e abocanhando-o começou uma chupada como só ela sabe dar. Nessa hora pouco importava se chegava alguém ou não, com os olhos fechados curti, gemendo alto, aquela mamada deliciosa. Até que não resistindo mais, gozei em sua boca e ela, como sempre, recebeu tudo, até a última gota. Tem como não amar uma mulher assim?

Dali fomos para um MacDonalds...

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Chuvinha


Está caindo uma chuva tão gostosa nesta tarde... Me lembrei de um versinho, posso escrevê-lo pra você?

Queria que caísse
uma chuva bem fininha
Pra molhar a sua cama
e você dormir na minha

rsrsrrs

Beijos

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

A razão e o coração

Minha razão diz que em algum lugar neste imenso mundo, cheio de mulheres maravilhosas, deve existir pelo menos uma que seja igual a Susie. Ou que tenha algumas características que se sobressaiam às do meu amor. Pois qual a probabilidade de que existe apenas uma mulher como ela, linda, inteligente, encantadora, gostosa? E, assim sendo, qual a probabilidade de que eu venha a conhece-la? Não, diz minha razão, deve haver outras susies por aí.

Mas então meu coração argumenta que o fato dela ser tudo isso, e num grau não visto em nenhuma outra mulher é prova de que ela é única, que não existe outra que reúna tantas qualidade combinadas numa só pessoa. Meu coração apela ao testemunho de meus olhos que admiram-se diante de sua beleza, de meus ouvidos que deleitam-se ao som de sua voz doce, de toda minha pele que se arrepia num prazer imenso ao seu toque, de minhas narinas que sentem um perfume que não é obra de perfumista, mas um buquet singular de seu corpo e principalmente de meus lábios que sentem a delícia de seus beijos, o gosto inconfundível de sua pele e o sabor e suculência de sua deliciosa fruta.

Não resta dúvida, está provado; o coração realmente tem razões que a razão desconhece, e por desconhecer sugere tolices como a de que existe outra mulher como minha Susie.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Minha flor

Meu amor,

Perdoe-me por não ter escrito antes sobre nosso encontro maravilhoso. Não foi insensibilidade, é que estava em casa e não tive a liberdade necessária para isso. Mas agora, gostaria de lhe enviar essa flor, fotografada quando estava chegando para nosso encontro. Sua cor expressa a intensidade de minha paixão por você e o fato de que eu estava indo ao seu encontro a esperança de que um dia eu vá, para ficar para sempre em teus braços.

Não quero nessa mensagem falar do sexo maravilhoso que fizemos. Não que não tenha sido bom, foi espetacular. Quero falar de você. Não importa quão grande e florido seja um jardim, você é aquela flor que sempre se destacará no meio de todas. Seu brilho, encanto e graciosidade me cativaram de tal forma que todos os momentos meus são de pensar em você, rever seu rosto lindo e recordar seu sorriso doce. Como vê, meus dias são agradáveis com você no coração e pensamento.

Quando te vi em pé na rodoviária, de costas para mim, senti uma vontade imensa de te abraçar por trás e dizer que te amava. Resisti apenas porque alguém poderia conhecer você. Mas quando se virou e sorriu para mim, foi como se eu tivesse sido suspenso no ar. Que dificuldade apenas te olhar, sem poder abraçar, beijar e dizer entre seus lábios que te amo!

O tempo que passei em sua companhia foi imensamente agradável. Você é aquele tipo de pessoa que não cansa, sua conversa não enjoa, seus gestos e trajeitos (sua inclinada de cabeça) são graciosos e quanto mais fico com você, mais vontade tenho de ficar. Você pode dizer "é só você que acha isso", mas se isso for verdade, então somente eu tenho senso estético ou de justiça para colocar em palavras o que está diante dos olhos. É mais provável que você seja mais do que eu vejo ou possa colocar em palavras.

Eu amei estar com você! Serviu para eu concluir que não viverei plenamente, enquanto não viver com você para sempre. E que não desejo outra coisa nesta vida!

Te amo!

Calvin

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