terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Fantasia compartilhada


Eu estava precisando dela. Desesperadamente. Ele latejava de desejo e olhar para aquela lingerie, calcinha e soutien brancos com pompom, me levava a imaginar ela usando-a, e meu tesão aumentava ainda mais. Não podia mais esperar. Não era hora dela sair do trabalho ainda, mesmo assim liguei e com a voz embargada de desejo lhe disse: Susie, traga sua buceta aqui pois preciso te comer! Nem acredito que ela disse "estou indo".

Menos de meia hora depois ela chega, mas pareceu uma demora infinda. Sem palavras nos entregamos a beijos, abraços, apertões, mordidas, gemidos, lambidas, etc. Então ela vê a fantasia sobre a cama, a pega e entra no banheiro. Quando ela sai, vestindo uma calcinha minúscula, apenas com pompons nos seios e se vira, mostrando o pompom na parte de trás da calcinha, não dá para resistir. Eu literalmente a ataco.

Depois de beijar sua boca, a viro de costas, de frente para o espelho. Minha língua percorre suas costas de alto a baixo, deixando uma trilha de saliva e desejo. Chego no seu bumbum e ela abre as pernas, para facilitar que minha língua afoita chegue até sua fenda deliciosa. Então eu beijo, chupo, bebo do seu néctar e peço mais da fruta suculenta. Lambo sua buceta, em volta dela, seu bumbum, seu rabinho. Até que ela me pede para ser comida.

Ela fica de quadro e eu coloco meu pau na sua buceta. Primeiro devagar, sentindo a invasão. Depois, quando ele entra tudo, começo a fincar com força e bem rápido. Quem vê (ah, se alguém estivesse vendo!) pensa que estou com raiva, por ficar tanta tempo sem comer minha putinha deliciosa. Mas é apenas tesão, acumulado, incontrolável, irreprimível. Eu esqueço tudo, tudo o que quero é meter naquela buceta, assistindo a trepada pelo espelho.

Quando penso que vou gozar, ela me alcança uma bolinha com óleo lubrificante, dizendo "você sabe onde usar". Ainda metendo na sua buceta, coloco a bolinha na entrada de se cuzinho e aperto, até ela se romper. Então espalho no seu rabinho, deixando-o bem lubrificado, bem lisinho. Uma parte escorre para meu pau que já está bem lubrificado. Então tiro meu pau de sua buceta e ela já sabe onde vou enfiar.

Ela levanta bem o bumbum, oferecendo seu cuzinho apertadinho, para que seja arrombado. Eu posiciono a máquina, pois queremos rever a invasão do cuzinho da Susie, por um cacete que está com mais de um mês de tesão para colocar em dia. O rabo da Susie é que tem a missão de deixar este cacete totalmente satisfeito! E ele não decepciona.

Ela gemeu quando meu cacete estourou seu cuzinho, colocando a cabeça para dentro. Paramos um pouquinho, até que as reboladas e a pressão dela sinalizou que ela queria mais pau no cu. Enfiei mais e depois mais, até que todo meu cacete tinha desaparecido dentro de sua bunda e minhas bolas apertavam sua buceta. Então comecei um vai e vem delicioso naquele cuzinho apertado.

O prazer foi aumentando, os gemidos dela ficando meus altos e meus movimentos mais rápidos. Logo eu estava tirando todo meu pau para fora e enfiando até o talo num golpe só. Era impossível resistir tanto prazer sem gozar e então, gritando o nome dela, enchi seu rabo de porra. Ainda com meu pau em seu rabo, beijei sua boca deliciosa.

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