terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Um pouco de vinho e ela se entrega



Ela estava linda, naquele vestido negro. Seu cabelo maravilhoso emoldurava seu rosto perfeito. Vendo aquela maravilha de mulher, elegantemente vestida e arrumada, vindo em minha direção com uma taça na mão, não dava para imaginar o que eu faria com ela.

Eu a esperava com uma garrafa de vinho, indicado por ela. Colocamos uma música, também escolhida por ela. Começamos a dançar, eu ensinado por ela. Entre passos, fomos nos beijando, tomando vinho e nos apertando cada vez mais. Conforme diminuía o volume na garrafa, aumentava o calor de nossos corpos, os beijos ficavam mais intensos, os passos mais incertos, os abraços mais apertados, as mãos mais ousadas.

Sentamos no sofá, ainda nos beijando, ainda misturando beijos com vinho. Agora minhas mãos subiam por suas coxas, subiam entre suas coxas, que ela entreabria para que eu sentisse o calor e a umidade de sua delícia. Poderia ser o vinho, poderia ser a música, mas a verdade é que ela estava mais quente e mais úmida que nunca. E provavelmente mais deliciosa.

Não queria ficar na dúvida, então puxei sua calcinha e levei minha língua até o meio de suas pernas. Subi lambendo suas coxas, até que alcancei aquele fonte de néctar. Saboreei lentamente, mesmo quando os movimentos dela se tornaram mais rápidos e suas mãos em minha nuca me levavam para dentro dela. E quando seus gemidos revelaram que ela gozava, deliciei-me ainda mais com sua fruta, agora mais suculenta.

Coloquei-a de bruços sobre o encosto do sofá e levantei o seu vestido. Ela revelou uma buceta linda e um cuzinho apetitoso. Com minha língua, passeei pelos dois, me demorando em seu cuzinho, até que ela pediu para ser comida. No rabo. Aquela mulher elegante agora era uma puta, pedindo para ter um pau cravado em sua bunda.

Posicionei meu cacete em seu cuzinho lambuzado e oferecido e fui entrando. Ela não ofereceu resistência, apenas deixou-se ser invadida. Quando estava todo dentro dela, agarrei-a pelos cabelos, e enquanto puxava e a chamava de puta, cravava meu pau com toda a vontade que tinha, com todo tesão acumulado em dias de espera. E quanto mais eu enterrava, mais ela pedia para ser fodida como uma cadela.

Quando ela disse "goza no meu cu", não pude resistir, e gozei desesperadamente, aos gritos, dentro de seu rabo. Foi-se a elegância, foi-se todos os pudores, tudo o que havia era um homem e uma mulher, dominados pelo desejo, gozando loucamente, enquanto banhavam-se de suor.

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