sexta-feira, 12 de março de 2010

A recompensa

Depois de aplicar o castigo, achei que fui muito severo. Além disso, ela se comportou bem, suportando tudo de forma submissa. Bem que ela merecia uma recompensa. Por isso, a abracei com carinho e sussurrei em seu ouvido "vamos a um motel agora". Chegamos e pedi o apartamento com piscina. Quando entramos eu pude observar como ela estava linda. Seus cabelos negros e brilhantes, seus olhos puxadinhos, sua boca maravilhosa. Puxei-a para mim, e bebi de sua boca deliciosa. Como é bom beijar sua boca, perseguir sua língua, devorar seu lábios. Enquanto a beijava, minhas mãos tiravam suas roupas, sua saia e blusa, pois ela já estava sem calcinha. Ela se apressou a tira a minha roupa e nos jogamos na água.

Que delícia tomá-la em meu braços dentro água. Enquanto ela me beijava, eu a segurava pelo seu bumbum e suas pernas abraçavam minha cintura. "Amor, não estava mais aguentando de saudade" digo entre um beijo e outro. Levanto-a um pouco mais e seus seios se apresentam para serem beijados. E que seios perfeitos ela tem, nem grandes demais, nem muito pequenos, mas firmes e deliciosos. Chupando seu seios a levo para a borda da piscina, onde ela se senta, abrindo suas pernas e mostrando sua bucetinha deliciosa oferecendo-se a mim. A vontade de devorar aquela grutinha cheirosa e saborosa é irresistível, então me aproximo e começo a beijá-la, começando pelas suas coxas, indo em direção a ela, até tomar os seus lábios em minha boca. Minha língua ávida penetra naquela fenda, extraindo dali o néctar que só ela tem para servir. Enfio minha língua, que de calma passa a ser afoita, imitando meu pau enquanto mergulha naquele lugar úmido, quente e saboroso.

Enquanto isso minhas mãos percorrem seu corpo até onde alcançam, sentindo o toque em sua pele, percorrendo suas curvas, acariciando o corpo que me dá tanto prazer. Enquanto a chupo com vontade, coordenando movimentos de língua, lábios e mãos, ela levanta o quadril, oferecendo entre gemidos a sua fruta suculenta. Ah!, como é gostoso desfrutar de sua bucetinha! Ficaria assim a noite toda, mas preciso colocar meu pau a serviço do prazer dela.

Assim, tomo suas mãos e a puxo de novo para dentro dágua. Mas seus pés não chegam a tocar o fundo, pois seguro em sua bundinha maravilhosa e a puxo para meu pau que duro aguarda a aproximação de sua xaninha para penetrá-la. Enquanto ela sobe e desce para que ele entre e saia dela, eu beijo os seus seios e digo o quanto a amo. Ela poderia pensar que estou com ela apenas pelo prazer que seu corpo me proporciona, mas a verdade é que eu a amo tão profundamente que bastaria um olhar diário para que eu vivesse feliz para sempre. Digo isso a ela, que me oferece em troca seus lábios em beijos melífluos. Que delícia é comer sua xaninha com meu pau e sua boca com minha língua!

Antes que eu goze, solto ela que vira de costas para mim, apoiando-se na beirada da piscina e empinando sua bundinha em minha direção. Eu pego suas pernas e a levanto até o nível da água, apoiando-as sobre meus ombros. Me aproximo e mais uma vez me delicio com sua bucetinha, colocando-a toda na minha boca e mordiscando sua bundinha, enquanto eu digo que quero ser seu namorado para sempre. Depois de devorar sua bucetinha, eu a solto na água e meu pau substitui minha língua, esfregando-se nela até decidir entrar, devagar, até o fundo. Então eu fico imóvel, e ela começa a rebolar, esfregando sua bundinha em mim, dançando lentamente em meu pau. Como eu amo saborear cada centímetro de sua grutinha apertando, acariciando ele. Enquanto ela faz esses movimentos que quase me matam de prazer eu confesso em seus ouvidos que a amo, que é minha namorada e que eu quero fazer amor com ela todos os dias da minha vida. Então eu a convido para irmos para a cama.

Uma vez na cama, ela se dirige para chupar meu pau, mas eu lhe digo que agora eu "estou prestando o serviço". Ela se deita na cama e eu me ajoelho, tomando seus pés com as mãos e beijando-os. Chupo seus dedos, um por um, e desço com minha língua pelos seus pés, sua pernas, suas coxas... mas minha língua só passa pela brechinha deliciosa, subindo pela barriga, beijando seus seios e terminando a viagem em seus lábios. Quando minha boca encontra a dela, meu pau está na entrada dela. Mas não se atreve a entrar, espera que ela com um movimento de seu quadril o traga para dentro dela. Ela o faz e eu quase perco o sentido, tamanho é o prazer que me causa. Me concentro em beijar sua boca, em enfiar meus dedos entre seus cabelos enquanto suave, mas firme e cada vez mais rápido, eu a penetro. Suas pernas estão levantadas, em minha cintura, me prendendo dentro dela, deixando espaço apenas para que ele entre e saia, mas sem sair completamente.

Quando sinto que ela está prestes a gozar, com sua boca faz trejeitos que indicam uma iminente explosão de prazer, mordo levemente seus lábios e mergulho minha língua em sua boca, sufocando seu grito de prazer, ao mesmo tempo que gozo junto com ela, enfiando ele o mais fundo que posso, apertando-a o mais que consigo contra mim, fundindo nossos corpos numa única massa de prazer.

Não sei quanto tempo demorou nosso orgasmo simultâneo, mas continuamos a nos beijar em silêncio por muito tempo. Nosso beijo prolongado, nosso êxtase recém vivido, diz o que nossas palavras falham em expressar: o quanto nos amamos e o quanto precisamos um do outro. Sem sair de dentro dela, sem deixar de beijá-la, deito-me ao seu lado, e dormimos o sono dos amantes saciados!

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