sábado, 29 de dezembro de 2012

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Faminta


Ela me enlouquece com sua chupada. A forma delicada como segura meu cacete, seus dedos firmes mais carinhosos em minhas bocas, seus lábios percorrendo toda a extensão do meu pau, suave, mas não displicente me faz ir às nuvens. Não bastasse isso, olhar o rosto mais encantador do mundo, enquanto ela ocupa-se em me dar prazer é, em si mesmo, algo por demais prazeroso.

Quando ela o posiciona em riste e com a boca aberta envolve a cabeça dele com seus lábios, sugando-o agora com força, me arrebata completamente. E no sobe e desce de sua cabeça vejo, e sinto, que não apenas seus lábios, mas sua língua, envolve meu pau. Assim, sou simultaneamente chupado e lambido, enquanto agora seus olhos miram meu rosto, confirmando o poder que sua boca e seus dedos exercem sobre mim. Fico inteiramente a mercê dela, que sabe onde isso vai me levar.

Então, em perfeita sincronia, sua boca sugando-o com gosto, sua mão direita me punhetando e a esquerda apertando minhas bolas, ela sabe que irá extrair meu leite quente. E é isso que ela quer. E que ela pede, uma vez com seus lábios por um instante livres de meu cacete e depois com a expressão faminta de seu rosto.

Não resisto e gozo aos berros, soltando um jato quente de porra, que explode em seus lábios. O segundo, já o recebe todo na boca, e para não desperdiçar nada, abocanha meu pau, sorvendo cada gota de consegue tirar do meu cacete. Mas não para. Continua mamando meu cacete agora lambuzado. Sua língua está branca de porra. Pelos seus lábios escorre leite que vai até seu pescoço. Mas ela não solta meu pau. Lambe-o até que fica completamente limpo, degustando seu leitinho preferido.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Respingos

Ela estava linda, com aquela blusa listrada, de um ombro só. Enquanto nos beijávamos, puxeia mais um pouco para baixo, e seu seio perfeito mostrou-se para mim. Seus mamilos estavam rígidos, minha boca ávida. Então o mamei, sugando com gosto e com força. Enquanto alternava entre sua boca e seu seio, meus minhas mão já havia levantado sua saia e meus dedos se esgueirado por dentro de sua calcinha e pressionavam seu cuzinho. Suas reboladas demonstravam que ela aprovava a investida.
 
Suas mãos que apalpavam meu cacete por sobre a bermuda, agora já o tocavam diretamente. As primeiras carícias logo se transformaram em apertões deliciosos. Percebendo que ele latejava de desejo, ela se abaixou e sem cerimônias o tomou na boca. Não importa quantas vezes ela faça isso, cada chupada dela é como se fosse a primeira. Curto a maciez de sua boca, a voracidade de suas mamadas e, especialidade dela, a sua língua percorrendo meu cacete. Enquanto suas mão massageiam minhas bolas.
 
Tirando-o da boca, mas sem soltá-lo das mãos, ela se vira de costas. Eu puxo sua saia, tirando-a completamente. Em seguida, sua calcinha para em seus pés. Ela guia meu cacete até a entrada de sua buceta e então começa a me torturar de desejo, passando-o na portinhda de sua delícia, mas sem permitir que eu a invada, como manda meus instintos. Quando parecia que ia explodir, ela foi liberando a entrada dele, devagar, bem devagar. Até que tudo estivesse dentro dela. Então ela se apoiou na cama, empinou um bumbum, e enquanto eu apertava e puxava seu quadril, ela rebolava deliciosamente. Perdemos a noção de tempo. Ou de ocasião, pois ignoramos que pessoas nos apartementos próximos pudessem nos ouvir, e gritávamos um com o outro. Ora palavras carinhosas, outras vezes obscenidades, que aumentavam nosso tesão.
 
Olhando seu bumbum e suas costas, me deu vontade de gozar em seu rabo. E nas suas costas. Ela pediu que eu desse um banho de porra em seu bumbum. Então, quando gozamos juntos, tirei meu pau e esguinchei meu leite no bumbum dela. Ela ficou linda, com creme espalhado em seu bumbum e em suas costas.
 
Da próxima vez gozarei em seu cuzinho. Dentro dele.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Corpo perfeito

Se existe um corpo perfeito, é este. Olhando para ele de forma apaixonada, vejo perfeição em cada detalhe. Observando de forma crítica, não encontro nenhum defeito. A forma é exata. As proporções, perfeitas. Cada detalhe é em si mesmo magnífico, no todo, formam um conjunto primoroso, uma obra de arte, que nenhum artista sonha ser capaz de reproduzir.

E o mais impressionante de tudo é que esse corpo estava ao alcance de minha mão. Na verdade, minhas mão o percorreram inteiro. Senti a suavidade da pele, a firmeza de cada saliência, o perfume que exalava, o gosto inconfundível em minha língua. Pude observar sob vários ângulos, cada mais atraente que os outros e todos tão desejáveis que é impossível escolher o mais admirável. Abracei-a por trás, por frente, deitado, em pé e sentir esse corpo junto ao meu é mais do que sonhei e além de qualquer relato.

Quando me apossei dele e extraí prazeres tão intensos que puseram fora de mim, comprovei que além de perfeito, esse corpo dotado com uma vontade de receber e proporcionar prazer de forma tão intensa quanto é humanamente suportável. Sim, porque se alguém for levado, num momento, ao extremo do prazer a que ela pode proporcionar através do que tem e do que faz, certamente desmoronaria completamente, pois dar completa vazão ao prazer está além do que um homem pode suportar.

Sei disso porque senti o desejo que ela provoca e o prazer que ela dá. Provei do seu beijo e sei que tem a boca mais gostosa do mundo. E quando seus lábios descem por meu peito até envolver meu cacete, sugando, lambendo e acariciando ao mesmo tempo, me leva às nuvens. Também provei de sua xaninha cheirosa, úmida, quente, saborosa. Sei que não existe outra tão gostosa. Quando meu pau mergulha fundo nela, sinto-o envolvido em puro prazer. Sem contar a loucura que é colocá-la de quatro e meter com força por trás, segurando-a firme pelos quadris, enquanto ela rebola gostoso.

Gozar nesse corpo é o supra-sumo do prazer. Seja em sua boquinha faminta, nos seus seios magníficos, na sua bucetinha molhada ou no seu rabinho apertadinho, gozar com e nela é uma experiência que não poderia ser descrita nem com todas as palavras do mundo.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Mamando e siriricando


Que visão maravilhosa! Minha amada, com a boca cheia, sugando meu pau deliciosamente. Seus seios perfeitamente lindos, transparecendo em seu colant.

Delícia ver que com uma mão, ela coloca o brinquedinho que lhe dei, dentro de sua buceta. E com a outra, massageia seu clitóris.

Eu poderia ver esse quadro o resto da vida. E não me cansaria, nem deixaria de sentir tesão.

quinta-feira, 29 de março de 2012

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Pegando Susie por trás

Ela estava provocante naquela camisola preta. Além de leve e destacar a sinuosidade de seu corpo, as aberturas laterias facilmente mostravam suas coxas e dependendo da posição, seu bumbum ou até sua buceta. Olhar para aquela mulher linda, aquele corpo irresistível, com apenas um tecido leve, curto e provocativo, era algo arrebatador.

Mas quando ela passou por mim em direção a cama e colocando um joelho sobre a cama, levantou a parte de trás da camisola, exibindo seu rabo perfeito, tive a certeza que que comeria aquele cuzinho. Certeza aumentada quando ela, com voz provocante de putinha safada, perguntou: você gosta disto? É claro que eu gosto!, pensei. Mas antes que eu respondesse ela emendou: vem pegar.

Dito isso, ela colocou o outro joelho na cama, ficando de quatro, com aquele bumbum magnífico à minha disposição. Ajoelhei-me atrás dela e afastei sua calcinha para o lado, e comecei a saborear aquela sua bucetinha deliciosa. Alternei beijos, passadas de língua em sua fendidinha, e chupadas sôfregas. Meu tesão estava descontrolado. E quando ela começou a rebolar, gemer cada vez mais alto, até gozar na minha boca, minha vontade de comê-la alcançou níveis insuportáveis.

Mas queria comer aquele rabinho. E deixei que minha língua desse o recado para aquele cuzinho lindo e apertadinho. Conforme ia lambendo, minha saliva ia lubrificando, preparando-o para a invasão que sofreria por parte de um cacete latejante. Prevendo o que viria, ela pediu que eu ficasse de lado, e começou a mamar em meu cacete, deixando-o completamente molhado, liso, pronto para a invasão de seu rabo. Quando gozei com a chupada que ela deu, mas tive que me conter, pois queria encher seu cu de porra.

Subi na cama. Com as duas mãos ela abriu bem seu bumbum e seu cuzinho ficou piscando diante de meu pau. Coloquei a cabecinha na entrada. Ela suspirou. Pressionei um pouco, forçando a entrada e ela gemeu. A cabeça entrou, e ela gritou. Quando meu cacete entrou até o talo em seu rabo, ela começou a me dar ordens entrecortadas por grunhidos: come meu rabo, arregace meu cu, arrombe meu rabo! E eu fora de si, comecei a entrar e a sair, agarrado e puxando seus cabelos negros, percebendo a cada estocada que ela gemia mais alto e não percebendo que eu mesmo estava gritando: que rabo gostoso, é o cu mais gostoso que comi na vida!...

Nessa loucura, gritei que ia gozar. Ela pediu que eu enchesse seu rabinho de porra, queria que escorresse por suas pernas, queria ficar lambuzada, queria receber leite quente... gozei. Acho que nunca gritei o nome dela e nunca chamei ela de puta tão alto como dessa vez. Ficamos exaustos. Caí sobre ela, ainda com meu pau cravado em seu cu, e beijei dizendo que a amava mais do que tudo. Descarregado o tesão, restou a ternura e aquele amor imenso que sinto por ela.

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