sábado, 2 de março de 2013

Três noites, dois dias - 1

Nós tivemos três encontros no meu Estado. Um na capital, dois em cidades próximas à minha. Cada um deles foi especial, mas como sempre, o último é sempre melhor. E dessa vez não foi diferente. Foram três noites e dois dias que voaram, mas que cada segundo foi deliciosamente aproveitado.
 
Eu a recebi no aeroporto. Seu voo atrasou, com sempre acontece quando a gente se encontra. É para aumentar a ansiedade, desafiar a capacidade de suportar a saudade e fazer a gente perder o controle do tesão quando nos encontramos. Ela estava maravilhosa, como sempre. Apesar de ter acordado de madrugada, ter trabalhado o dia inteiro e chegado já na madrugada seguinte, ela estava deslumbrante.
Antes de irmos para um motel, dividimos um lanche, no drive-thru do MacDonalds, que é uma referência em nosso amor. Quantas vezes já comemos um Mac entre beijos? Dessa vez foi um lanche rápido, e pelo adiantado da hora. Então fomos para o motel, o fato de eu a estar levando para minha cidade foi especial. Imaginei o dia em que a levarei para sempre!
 
Chegamos ao motel era quase duas horas. Ela já estava acordada há 22 horas. Então pensei em deixá-la tomar um banho, e acariciá-la enquanto ela dormia e descansava. Afinal, teríamos dois dias inteiros pela frente, para colocarmos o tesão em dia e até adiantarmos alguma coisa. O problema é que para ir para o chuveiro ela tirou a roupa, ficando só de calcinha. E mais problema ainda, ela veio e me beijou assim.
 
Um tesão acumulado fazia tempo, a mulher mais gostosa do mundo nua e te beijando, pegando no seu pau num quarto todo espelhado... era pedir de mais. Logo ela estava me chupando, em seguida eu estava metendo meu pau em sua buceta, por trás, encostado no espelho. Já não dava mais para parar. Então a peguei no colo, e ela agarrada em meu pescoço subia e se soltava no meu pau. Que delícia!
 
Fomos para a cama e ela ficou de quatro para mim. Esse foi o encontro das trepadas de quatro, esta foi só a primeira vez. Meti meu pau com gosto e vontade. Ela nem parecia que estava cansada, rebolava em meu pau, empinava o bumbum e recebia minhas estocadas com gemidos de prazer. Nossos nomes se misturavam a gemidos e palavras obscenas, pois só entre nós expressamos o que sentimos quando transamos.
 
A fome que estávamos um do outro, o adiantado da hora, transformou a transa numa gozada de desafogo. E que delícia gozar na buceta dela por trás. Depois, fomos para o banho, em seguida apagamos, só acordando no outro dia, depois das nove. Perdemos o café da manhã, mas tudo bem, o dia só estava começando...

Categories

TAGS

Featured Video

Contador visitas