domingo, 28 de abril de 2013

Enrabando prá valer!


Quando cheguei ela estava vestida para mim: um par de botas de cano longo. Só. Seu olhar e seu sorriso safado, me dizia que ela queria aprontar alguma. Beijei-a e e ela sussurou no meu ouvido: me come! E eu lhe disse: só se for seu cuzinho. Sua resposta veio rápida: de quatro.

Ela me guiou até a sala, deitando-se de costas, com o quadril sobre o braço do sofá, oferecendo a buceta mais linda e saborosa para mim. Ajoelhei-me, fechei os olhos, e deliciei-me com sua buceta. Seus gemidos e a pressão de suas botas em minha costa indicava quando eu estava no caminho certo. Até que seus gemidos se tornaram mais fores e mais rápidos, e suas mãos pegaram minha cabeça e a puxaram para ela, enquanto gozava em minha boca.

Continuei chupando. Sua buceta estava encharcada, numa mistura de gozo e saliva, que escorria para seu cuzinho. Minha língua se encarregou de lambuzá-lo bem, deixando lubrificado e preparado para a invasão. Quando afastei a cabeça, ela se virou de bruços, ainda sobre o braço do sofá, mas agora, me oferecendo seu rabo delicioso.

Coloquei-o primeiro em sua buceta, enquanto meu dedo brincava em seus cuzinho. Com as duas mãos ela abriu suas nádegas, era o sinal de que queria ser enrabada. Coloquei a cabeça do meu cacete na entrada de seu cuzinho, ela prendeu a respiração e pressionei, forçando a entrada naquele rabinho apertado. Senti meu pau ser enforcado, e a cada centímetro que empurrava para dentro, ela gemia e ofegava. Mas logo, todo meu cacete estava enterrado em seu rabo.

Comecei a bombar, quase tirando-o para fora, e em seguida cravando-a no sofá. Esqueci-me que ali estava uma mulher delicada, tudo o que vi era uma puta, dando o cu sem dó para seu macho. Presa no sofá, ela estava a mercê de minha vontade, e fazia tempo que eu queria comer o seu rabo com vontade. Então, chamando-a de puta, dando tapas em seu bumbum e puxando o seus cabelos, fodi seu cu até que não resistindo mais, gozei, aos berros, enchendo seu cu de porra.

Quando tirei meu cacete de seu rabo, completamente arrombado, minha porras escorreu por suas pernas...

sábado, 27 de abril de 2013

Curvas

Amo olhar suas curvas. Os traços de seu rosto, a forma de seu queixo, me maravilham, formam um quadro hipnotizante. O côncavo de suas costas é algo que me atrai. Em si mesmo lindas, acentuam convexo de seu bumbum. Este, perfeito em forma, provoca meu olhar, e me inflama de desejos. Olhar para ele e não desejar te possuir, é impossível. Ele desperta as mais intensas fantasias.

Mas também amo fechar os olhos, e assim sem ver, percorrer suas curvas com minhas mãos. Sentindo as reentrâncias, percebendo os montes e os vales, e na suavidade da pele, explorar cada uma de suas sinuosidades. Próximo assim, ainda sinto o seu perfume, ouço  seus gemidos e percebo sua respiração, enquanto minhas mãos passeiam por seu corpo, detendo-se aqui, pressionando um pouco mais ali.

Não só minhas mãos, mas minha língua anseia percorrer as suas curvas. No seu passeio, ela prefere a protuberância de seus seios, a delicadeza de seu pescoço, mas principalmente o acochego úmido e quente de sua buceta. Chegando ali, dali não quer mais sair, explorando por frente e por trás.

Ver, sentir, provar. Isto me leva a querer encaixar suas curvas em mim. Entrando entre suas pernas e te penetrando com meu corpo colado ao seu. Te pegando por trás e sentindo seu bumbum contra mim, e minhas mãos em seus seios. Sendo cavalgado por você, sentindo o prazer indescritível da combinação de ver, tocar e sentir suas curvas dedicadas ao meu prazer.

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